segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Esforça-te

Texto: Mt 11:12 / Js 1:1-7, 9

Deus chamou Josué e disse três vezes para ele se esforçar. Esforço é disposição para realizar, por isso satanás quer tirar a disposição de sua alma, corpo e espírito para que você não tome o Reino dos Céus, comandado pelo Rei Jesus. Quando você se esforça, você fecha as brechas para satanás.
Deus tinha para Josué um reino para ele conquistar. Diga hoje; "Eu vou me esforçar para tomar posse das bênçãos do Reino. Vai acabar o domínio da doença, das dívidas sobre minha vida e Deus vai me dominar. Posso passar pelos problemas e dificuldades, mas em minha vida quem dá a última palavra é o Senhor". O médico disse que você está com dengue. Mas Deus é o médico dos médicos. O gerente do banco diz que não vai liberar o cheque, não tem mais dinheiro, mas Deus é o Jeová Jiré. Então, você fala no Espírito que eu estou falando isso porque eu não sei onde o calo aperta.
Deus falou para Josué se esforçar porque ele tinha três razões:
1) Deus já havia aberto o Jordão - E o Deus que abriu o mar é o que vai te levar a Terra Prometida. E quando perguntarem a você: "Onde você pensa que vai?" Você diz que vai entrar na Terra Prometida porque você já passou Jordão.
2) Porque no deserto Deus sempre nos supre. Tem maná, sai água da rocha, a roupa não envelhece. Imagina 40 anos com a mesma túnica e a mesma sandália. Pode não ser do seu jeito, mas Deus está te guardando.Viver do maná é andar de ônibus com o dinheiro contado. É ter que fiscalizar a máquina registradora no supermercado para ver se o dinheiro da compra vai dar.
Por isso, esforça-te, porque Deus vai te tirar do deserto. Em Josué 5:12 diz que no dia que acabou o maná Deus os tirou do deserto e eles comeram da novidade da terra. E não é daqui há 10 anos, mas este ano. Essa palavra foi escrita há mais de 3000 anos, mas Deus é Deus de novidade, por isso ela vale para esse ano e todos os demais.
Josué diz que devemos nos esforçar porque Deus sempre fará a parte Dele. Quando fazemos nossa parte Deus faz o milagre. Alguns exemplos: · Pedra na mão de um homem cheio do Espírito Santo derruba gigantes.· Vara estendida na mão de Moisés abriu o mar.
O que derrubou a muralha foi o poder de Deus, porque Ele viu que o povo se esforçou rodeando Jericó.
Por: Bispo Laerte Lafayett - Igreja Renascer em Cristo na Tijuca, RJ

Um dos piores sintomas da religiosidade em nossos dias

"Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças" (Luc 15:25). Assim, que ele vai se aproximando de sua casa, ele escutou algumas coisas "estranhas" aos seus ouvidos: músicas, danças, gritos, festa, etc, e estas lhe trouxeram uma série de questionamentos que fará em seguida. O fato é que a marca dos fariseus era a rigidez. Você sabe que quem pensava diferente deles, corria o risco de morrer. Foi isto que aconteceu com Jesus e com todos os demais discípulos. Quando o irmão mais velho e se depara com um quadro diferente em sua casa, todas estas coisas lhe fizeram muito mau e ele foi obrigado a discordar de cada uma delas. Os fariseus, na maioria, estavam sempre fechados ao diálogo. O pensamento deles era a verdade, e fim de papo! Esta é também minha preocupação em relação aos evangélicos e líderes da atualidade. Você não acha que neste quesito somos muito parecidos com os fariseus? Você já percebeu também, que em nosso meio, se alguém pensa diferente do outro, praticamente não se pode conviver mais juntos? É muito comum, em nosso meio, os tradicionais criticarem os pentecostais, e igualmente, os pentecostais criticarem os tradicionais. Mesmo dentro de uma denominação específica, discordar de algum ponto, é correr o risco de "perder a cabeça". Sabe por que? Há "fermento de fariseus" em nossa mentalidade! Esta mesma rigidez teológica e litúrgica do farisaísmo é uma realidade no nosso meio.
Já desde 1994 que tenho visitado as mais diferentes denominações evangélicas deste país e algumas até fora do Brasil. O nosso curso também já formou mais de 1000 pessoas, desde esta data. Eu creio que Deus me deu um ministério inter-denominacional. Mas por que estou dizendo isto? É triste constatar, mas quando vou em qualquer lugar, e quando o pastor me pega no aeroporto, e temos oportunidade para conversamos sobre sua igreja local, sua cidade, etc., sempre surge uma conversa do tipo, "mas pastor Alcione, há um sério problema em nossa região". Quando o pastor diz isto, ele não precisa nem terminar a conversa porque eu já sei o problema: As igrejas e nem os pastores se unem! O problema é que eles acham que este é um problema apenas da sua região, não sabendo que esta é uma realidade quase que generalizada do evangelho em solo brasileiro: a nossa desunião. Na última viajem que fiz neste fim de semana, numa cidade do Rio de Janeiro, o pastor me disse que em conversa com um funcionário público da região, envolvido na política da cidade e também espírita, ele disse ao pastor, "Mas é incrível como vocês evangélicos não se unem para nada!". O que responder mediante uma afirmação tão verdadeira como esta?Você sabe por que temos tanta dificuldade para nos unir-mos? "Fermento dos fariseus", espírito de religiosidade em nosso meio. Lembre-se que a marca dos fariseus era a rigidez e um pensamento completamente fechado. Mas aprendemos com Jesus e com os demais apóstolos, que tal realidade não se passava assim no primeiro século. Fiquei surpreso com o relato de Lucas, quando ao registrar os primeiros anos de Jesus, descreve um episódio um tanto "embaraçador" para os seus pais. Jesus quando tinha apenas seus doze anos, permaneceu em Jerusalém dialogando com os doutores da lei da época, enquanto seus pais regressavam para a Galiléia. Ao darem-se conta disso, Maria e José voltaram a Jerusalém atrás do seu filho. Ao encontrarem-se, Maria disse a Jesus, "Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura" (2:48). Veja a resposta de Jesus, "Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?" (2:49). Sempre vi esta resposta de Jesus aos pais num tom de "mal-criação". No entanto, diz o versículo adiante, que Jesus "desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso" (2:51). O fato é que temos aqui duas opiniões divergentes. Maria chamou a atenção de Jesus, e ele deu a ele o seu parecer. Não havia nesta época em dar "opiniões diferentes". Pensar e falar o que se pensa, mesmo que isto seja diferente do que o líder ou um pai acha, não é rebelião. A Escritura diz que Jesus era-lhes em tudo "submisso".
Paulo também quando escreveu aos filipenses, dando seu parecer doutrinário em algumas áreas, disse também a esta igreja, "e se, porventura, pensais doutro modo, também isto Deus vos esclarecerá. Todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos" (3:15,16). Paulo não disse: Se vocês pensarem diferente, são do capeta! Também não disse, "eu é que sou o certo, se pensarem de outro modo, tratem de mudar de igreja, porque aqui não poderão ficar". Nada disso, o apóstolo era maduro o suficiente para respeitar opiniões divergentes das suas, que não implicavam as linhas mestras do evangelho. Há uma outra passagem, onde o próprio Paulo emite sua opinião sobre o casamento. Ele achava que era melhor ficar solteiro, para que assim pudesse se servir melhor ao Senhor. "Com respeito às virgens, não tenho mandamento do Senhor; porém, dou minha opinião como tendo recebido do Senhor a misericórdia de ser fiel" (I Cor 7:25). Ele disse, "dou minha opinião". Paulo não foi execrado por isso, muito embora, a igreja de hoje, ache melhor o pastor ser casado ou o próprio cristão, haja vista a declaração do livro de Gênesis, "não é bom que o homem esteja só" (2:18). Em Atos, vimos Paulo discordar de Barnabé, no início do seu ministério. Veja o relato, " Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Voltemos, agora, para visitar os irmãos por todas as cidades nas quais anunciamos a palavra do Senhor, para ver como passam. E Barnabé queria levar também a João, chamado Marcos. Mas Paulo não achava justo levarem aquele que se afastara desde a Panfília, não os acompanhando no trabalho. Houve entre eles tal desavença, que vieram a separar-se. Então, Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. Mas Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu encomendado pelos irmãos à graça do Senhor. E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas." (Atos 15:36-41 RA)Nem Paulo e nem Barnabé foram execrados pela igreja da época, porque divergiram neste ponto em particular, sobre levarem ou não a João Marcos. A igreja respeitou a decisão de ambos. Não creio também que eles tenham se tornados adversários um do outro. Pelo contrário, houve respeito. Isto também deveria acontecer em nosso meio.
Em muitas denominações, falar o que se pensa e divergir de um pensamento, é um ato aberto de rebelião. Desta forma, as pessoas se calam e acabam falando nos bastidores. Eu prefiro estar do lado de alguém que divirja de mim em algum ponto e me fale (e caminhe comigo), do que alguém que acena positivamente a cabeça para tudo que falo, mas por trás ou no seu coração, diz ou pensa exatamente o contrário. Não é problema nenhum o liderado chegar ao líder e dizer, "Meu pastor, neste ponto, pensamos diferente por causa disso, disso e disso...mas saiba que respeito sua liderança, e permaneço fiel a ela e também respeito o seu pensamento". Lembrem-se pastores: nós não somos "Deus", por isso nem tudo que falamos é a mais pura verdade. Aceite pensamentos diferentes dos seus, ore acerca disso, só assim poderá crescer e não ser traído lá adiante, por alguém que "aparentemente sempre caminhou ao seu lado". Seria uma benção se tivéssemos maturidade para isso, mas como você sabe, na maioria das vezes, não é assim que as coisas sucedem-se. Quando precisei desligar-me de minha denominação de origem, por divergir de alguns pontos, primeiramente, fiz todos os esforços para permanecer lá, mesmo sabendo que não concordávamos em todos os pontos. No entanto, como eu mesmo já previa, pensar diferente no meio evangélico, é ser muito mal visto pela maioria. Constrangido a desligar-me, após ler minha carta de desligamento e agradecer à denominação por tudo que havia aprendido ali com eles, fui saindo por aquele corredor muito constrangido. No meio de mais ou menos uns 60 líderes, não me lembro de ter sido abraçado ou de receber o aperto de mão de não mais que um irmão. Fiquei muito triste. Por que tem que ser assim? Não iremos morar no mesmo céu? O que nos impede de caminharmos juntos e vivermos o amor que Cristo nos ensinou, por discordamos de coisas tão pequenas? Será que no céu moraremos em condomínios fechados e com cerca elétrica, onde quem discorda em algum ponto de nossa teologia não poderá entrar? Não tenho dúvidas de que há "fermento de fariseus" em nosso meio, a religiosidade entrou em nossos corações.
Não sei se concordará com o que vou dizer: Em nosso meio, pensar diferente, é correr o risco de ser tão maltratado como o próprio diabo! (talvez até mais maltratado). Passamos a ser a escória da denominação ou da igreja e tornamo-nos na visão de muitos o pior dos inimigos! Posso estar errado ou até mesmo exagerando, mas esta é a minha impressão pessoal. Dentre as mais de 150 igrejas que já dei seminários de um final de semana, vem-me a mente, uma que precisei viajar longas horas para estar lá. O pastor tinha algumas dificuldades com a teologia da batalha espiritual, mas ainda assim decidiu convidar-me após ler um dos meus livros. Chegando lá, fui muito bem recebido, com toda alegria. Preguei na primeira noite, tudo estava bem, nada contrariou a teologia deste pastor, por isso, ele nos levou para comer fora na primeira noite. O problema começou a partir do segundo ou terceiro dia, quando algumas idéias já não mais batiam. Resultado: ele já não passava para nos levar para comer. No primeiro dia, pedimos um marmitex, no segundo, solicitamos a ele que alguns irmãos nos levassem para comer. No final do seminário, nem foi despedir-se de nós. Eu fiquei muito triste com isso. Porque é tão difícil sabermos respeitar as diferenças e aprender com elas!?Quero concluir este tópico, dizendo o seguinte. Se tivermos esta mentalidade religiosa tão rígida a ponto de não sabermos reter o bom, respeitar as pessoas, amar os diferentes, saber que não sou o dono da verdade e que o outro pode estar certo e eu errado, cuidado que Deus poderá nos fazer uma grande surpresa. Já imaginou se Deus, nas mansões celestiais, o colocar para morar ao lado de um vizinho egresso de uma denominação ou teologia que mais detestava aqui na terra? Se não suportava, por exemplo, os pentecostais por causa das "línguas estranhas", já imaginou ter de conviver com seu vizinho falando em línguas o dia todo? Mas se você detestava e criticava os tradicionais pelos hinos cantados das harpas, já pensou ter de conviver com algum deles cantando tais canções o dia todo no seu ouvido, por morarem exatamente ao seu lado? Imagine também você ter de morar ao lado daquele irmãozinho que você odiava por ele ser "amilenista" e não "pré-milenista" como você? Pior: morar ao lado daquele cidadão que acreditava na teologia das maldiçoes, e você o detestava profundamente por causa disso? Quem sabe também morar ao lado daquele teólogo, escritor ou pastor que pregava idéias tão diferentes das suas em alguns pontos (e que você criticava até espumar a boca, a ponto de vê-lo como pior inimigo)? Você irá conseguirá amá-lo?Saiba: não céu não haverá muros, nem condomínios fechados, nem cercas e talvez nem teto em nossas moradias. Não haverá espaço para se esconder. Você deverá amar e servir a todos!

Pr. Alcione Emerich*** Extraído do livro, "Desmascarando o Espírito de Religiosidade"

sábado, 10 de janeiro de 2009

"Mas vós sois a Geração Eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo escolhido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.”
I Pedro 2:9

A importância de ser cheio do Espírito Santo

Podemos escolher diversas maneiras para seguir a nossa vida, mas a melhor delas é viver de forma abundante com o poder de Deus. E o segredo para alcançar esta bênção está na admoestação do apóstolo Paulo, feita em Efésios 5.18: E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito (Ef 5.18).Após Jesus entregar Sua vida na cruz do Calvário para a redenção da humanidade, Ele ressuscitou e apareceu para os discípulos, comissinou-os a pregar as boas-novas de salvação e enviou o Espírito Santo, o Consolador, para que não ficassem órfãos nem desamparados após Ele ter voltado para junto do Pai. Contudo, muitos cristãos não aproveitam está bênção para trilhar um caminho reto e triunfante na presença do Senhor. Preferem agir sob os próprios impulsos e esforços, achando que ser cheio do Espírito Santo é apenas confessar o nome de Jesus como único e suficiente Salvador.É preciso muito mais que isso para ser cheio da presença do Espírito de Deus. Não basta falar em línguas estranhas ou freqüentar os cultos semanalmente. O Senhor espera mais de cada um de nós para revestir-nos com seu poder. Ele deseja que nos tornemos semelhantes a Cristo em nossa maneira de pensar, sentir, falar e agir . Isto é um processo contínuo, um exercício diário, que visa à santificação e ao crescimento espiritual. Todos os dias somos chamados a despir-nos dos velhos hábitos e assumir a posição de novas criaturas, de filhos de Deus, tendo Jesus como referencial. Só que não podemos fazer isso pelo nosso próprio conhecimento ou poder. Dependemos do agir do Espírito Santo para alcançar este propósito, porque só aqueles que querem ter uma vida sob o controle de Deus é que alcançam as promessas do Senhor em sua totalidade. É hora de ser cheio do Espírito Santo. Deus, em cumprimento à Sua promessa em Joel 2.28,29 e em Ezequiel 36.26,27, enviou Seu Espírito para habitar em cada pessoa que aceitou Cristo como seu Salvador e Senhor (ver Atos 1.8; 2.1-11). É pela ação do Espírito Santo que o homem é convencido de pecado, de justiça e de juízo, arrepende-se e é santificado, produzindo o fruto do Espírito —que é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5.22,23 ARA) e recebendo dons espirituais e ministeriais, para o crescimento e a edificação dos membros do Corpo de Cristo. O Espírito Santo é o agente responsável pelo novo nascimento, o nascimento espiritual, a regeneração do ser humano, a transformação deste em nova criatura feita à imagem e semelhança de Cristo, para tornar-se, como Ele, um filho de Deus (ver João 3.5; Tito 3.5). Em outras palavras, é o Espírito Santo quem inspira, aconselha, dirige e consola o cristão. É Ele quem deve operar em nós tanto o querer como o efetuar segundo a boa vontade de Deus (Filipenses 2.13).Foi pela ação e inspiração do Espírito Santo que os profetas veterotestamentários falaram e agiram, revelando aos homens a mensagem e a vontade de Deus, bem como é pela orientação do Espírito que a Igreja de Jesus age e anuncia o Evangelho. O Espírito de Deus agia na vida dos crentes do Antigo Testamento e também age na vida dos cristãos nos dias de hoje. Mas de uma maneira mais plena, pois não está mais restrito apenas àqueles que presidem sobre outros, mas a todos que fazem parte do Corpo de Cristo.Entretanto, existe uma diferença entre ser habitação do Espírito e ser cheio do Espírito. Depois da conversão, o coração passa a ser templo do Espírito. Só que este deve ser o Senhor de tudo, com plena liberdade para operar em nós para a glória de Deus. Ele deseja que vivamos de forma transbordante com a presença do Espírito Santo. Só assim conseguiremos testemunhar com autoridade as boas novas à humanidade e sermos vitoriosos sobre o pecado, o mundo e o diabo. O Espírito Santo é o nosso combustível, o nosso guia, o nosso intercessor! Podemos ser prósperos financeiramente e ter todos os bens materiais desejáveis, mas se não nos enchermos da presença do Espírito de Deus seremos como um carro sem gasolina. Não funcionaremos e não cumpriremos os propósitos para os quais fomos chamados. Além disso, devemos ser cheios do Espírito Santo: 1) porque um lugar vazio pode ser mal ocupado, trazendo morte e destruição; 2) porque precisamos de amadurecimento espiritual para atingir a estatura de Cristo; 3) porque só uma pessoa cheia do Espírito Santo é mais do que vencedora e estará apta a encontrar-se com Cristo, quando Ele vier buscar a Sua Igreja.Em suma, encher-se do Espírito é o segredo da vitória em todos os aspectos da nossa vida. O Senhor deseja que Seus filhos sejam cheios do Espírito Santo agora mesmo. Se não estivermos preparados e revestidos de Seu poder, dificilmente desfrutaremos as bênçãos divinas na terra e, muito menos, no céu, ao lado do Pai por toda a eternidade.Para alcançar este propósito, a primeira coisa a fazer é ter o desejo de ser cheio do Espírito Santo (Mateus 5.6); é querer ardentemente ter comunhão com Ele, ansiar em ser controlado e fortalecido por Deus. Você quer ser cheio do Espírito Santo? Então busque isso.


(Mensagem extraída do livro A importância de ser cheio do Espírito Santo, do Pr. Silas Malafaia, publicado pela Editora Central Gospel)